Quando estou em casa nas manhãs de sábados, acompanho os “programas religiosos/evangélicos” que são vinculados na Rede TV. O programa que mais me chamou a atenção hoje pela manhã foi o de Silas Malafaia que levou o senador Magno Malta; o procurador da república, Dr. Guilherme Schelb; e o presidente do Conselho de Pastores do Brasil, pastor Jabes de Alencar, para discutir a tramitação do Projeto de Lei 122/06 que esta em pauta no Congresso Nacional. Segundo os debatedores, o que esta em jogo é a liberdade de expressão, liberdade religiosa.
Coincidência é que essa semana eu terminei de ler o livro “Ortodoxia Generosa” de Brian McLaren, e ao ver o programa, no mesmo instante pensei em alguns trechos do livro que falavam sobre esses tipos de programas religiosos na TV. Segue abaixo trechos do capítulo “Por que sou encarnacional?”, páginas 272 e 273.
“Um fator determinante na ciência da difusão religiosa bem sucedida através dos meios de comunicação é o medo. Assim ouvintes/telespectadores são informados sobre enormes conspirações de esquerda para "destruir a família" ou "impedir a liberdade religiosa". A eles então é pedido que ajudem na luta contra "a agenda homossexual" ou "o humanismo secular", ou "a pós-modernidade", ou "o terrorismo" ou algum outro bicho-papão verdadeiro ou imaginário -- por meio do envio de suas contribuições dedutíveis de imposto de renda e pelas quais receberão um prêmio."
“Quantas horas de difusão religiosa nos meios de comunicação são necessários para produzir tanto medo assim?”
“Eu sei que esses comunicadores são gente boa. Sei que nada disso é intencional. É uma coisa do sistema. Mas mesmo assim, quando a fornalha ardente da religião lança faíscas de temor no coração das pessoas, um fogo perigoso pode sair de controle, e muita gente pode se machucar”
“Jesus não quis criar um grupo fechado que baniria outros para fora de seu círculo; Jesus quis criar um grupo de boas-vindas, que buscasse e recebesse a todos. Um grupo que não viesse para conquistar, nem para atormentar, nem para subjugar, nem para erradicar outros grupos, mas para salvá-los, redimi-los, respeitá-los, amá-los, ampará-los e abraçá-los. Ou em outras palavras, Jesus ameaçava as pessoas com inclusão; se elas fossem excluídas, seria porque recusaram aceitar a sua aceitação. Se as pessoas rejeitassem a sua aceitação, ele não se insurgia contra elas, mas se submeteria à humilhação, aos maltratos, até mesmo a crucificação por elas.”
Alex Fajardo
http://igrejaemergente.com.br/
Coincidência é que essa semana eu terminei de ler o livro “Ortodoxia Generosa” de Brian McLaren, e ao ver o programa, no mesmo instante pensei em alguns trechos do livro que falavam sobre esses tipos de programas religiosos na TV. Segue abaixo trechos do capítulo “Por que sou encarnacional?”, páginas 272 e 273.
“Um fator determinante na ciência da difusão religiosa bem sucedida através dos meios de comunicação é o medo. Assim ouvintes/telespectadores são informados sobre enormes conspirações de esquerda para "destruir a família" ou "impedir a liberdade religiosa". A eles então é pedido que ajudem na luta contra "a agenda homossexual" ou "o humanismo secular", ou "a pós-modernidade", ou "o terrorismo" ou algum outro bicho-papão verdadeiro ou imaginário -- por meio do envio de suas contribuições dedutíveis de imposto de renda e pelas quais receberão um prêmio."
“Quantas horas de difusão religiosa nos meios de comunicação são necessários para produzir tanto medo assim?”
“Eu sei que esses comunicadores são gente boa. Sei que nada disso é intencional. É uma coisa do sistema. Mas mesmo assim, quando a fornalha ardente da religião lança faíscas de temor no coração das pessoas, um fogo perigoso pode sair de controle, e muita gente pode se machucar”
“Jesus não quis criar um grupo fechado que baniria outros para fora de seu círculo; Jesus quis criar um grupo de boas-vindas, que buscasse e recebesse a todos. Um grupo que não viesse para conquistar, nem para atormentar, nem para subjugar, nem para erradicar outros grupos, mas para salvá-los, redimi-los, respeitá-los, amá-los, ampará-los e abraçá-los. Ou em outras palavras, Jesus ameaçava as pessoas com inclusão; se elas fossem excluídas, seria porque recusaram aceitar a sua aceitação. Se as pessoas rejeitassem a sua aceitação, ele não se insurgia contra elas, mas se submeteria à humilhação, aos maltratos, até mesmo a crucificação por elas.”
Alex Fajardo
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